sexta-feira
YouTube muda foco e busca conteúdo profissional
Dono do mais acessado portal de vídeos do mundo, o Google ainda se preocupa. Embora o YouTube seja sucesso do ponto de vista de audiência, ainda não consegue traduzir essa popularidade em lucro. A saída? Passar a apostar em conteúdo profissional e menos em vídeos amadores, fórmula básica do site até agora.
"Algumas emissoras pagam fortunas para ter seus shows e eventos on-line. Estamos incorporando conteúdo profissionalmente produzido, com a Nike e o Ronaldo,por exemplo, fazendo as pessoas irem aos jogos", afirmou Reyes, durante evento em São Paulo. A declaração foi concedida à Folha Online.
Dados divulgados em abril pela empresa Screen Digest mostram que o rival do YouTube, o Hulu, está longe de ter a mesma audiência que o site do Google. São 8,5 milhões contra 89,5 milhões, respectivamente. No entanto, em termos financeiros, o menos popular leva a melhor. A Screen estima que o Hulu gere US$ 65 milhões de investimentos com propagandas nos EUA, dos quais US$ 12 milhões se converteram em lucro líquido. Já o YouTube, gerou US$ 114 milhões, mas sem nenhum lucro.
Entre os planos de Reys está usar o site de vídeos como forma de "nortear a informação. Segundo ele, "Isso inclui acordos com emissoras televisivas, estúdios, promoção. É uma mudança de foco, da direção na qual pensamos".
De olho na nova estratégia, no mês passado, o YouTube fechou contrato com estúdios de Hollywood para criar canais oficiais das produtoras norte-americanas.
Redação Adnews
"Algumas emissoras pagam fortunas para ter seus shows e eventos on-line. Estamos incorporando conteúdo profissionalmente produzido, com a Nike e o Ronaldo,por exemplo, fazendo as pessoas irem aos jogos", afirmou Reyes, durante evento em São Paulo. A declaração foi concedida à Folha Online.
Dados divulgados em abril pela empresa Screen Digest mostram que o rival do YouTube, o Hulu, está longe de ter a mesma audiência que o site do Google. São 8,5 milhões contra 89,5 milhões, respectivamente. No entanto, em termos financeiros, o menos popular leva a melhor. A Screen estima que o Hulu gere US$ 65 milhões de investimentos com propagandas nos EUA, dos quais US$ 12 milhões se converteram em lucro líquido. Já o YouTube, gerou US$ 114 milhões, mas sem nenhum lucro.
Entre os planos de Reys está usar o site de vídeos como forma de "nortear a informação. Segundo ele, "Isso inclui acordos com emissoras televisivas, estúdios, promoção. É uma mudança de foco, da direção na qual pensamos".
De olho na nova estratégia, no mês passado, o YouTube fechou contrato com estúdios de Hollywood para criar canais oficiais das produtoras norte-americanas.
Redação Adnews
Viral da Adidas para o Palmeiras é um dos mais vistos do YouTube
A nova campanha da Adidas, patrocinadora dos uniformes da equipe do Palmeiras, já é a mais vista do YouTube Brasil. “Minha segunda Pele” é o nome da campanha criada pela agência Namosca, que conta com filme para internet e hotsite promocional.
Sem interferência de mídia ou ação paga, a campanha, criada pela agência Namosca, viralizou em meios de comunicação, blogs, twitter e nas comunidades dos torcedores palmeirenses espalhadas pela internet.
No filme, os jogadores do Palmeiras estão no vestiário, antes de um jogo, quando são informados do sumiço dos uniformes. Para resolver o problema, o volante Pierre diz que “Se for preciso a gente joga até sem camisa, porque a camisa do Palmeiras é nossa segunda pele”.
Quando tira a camisa de treino, o jogador mostra o escudo do time tatuado em seu peito. Imediatamente, os outros jogadores entram em uma fila para fazerem o mesmo e começam a ser tatuados.
O filme pode ser assistido no hotsite www.minhasegundapele.com.br e o internauta ainda participa de um jogo como detetive, para tentar descobrir quem sumiu com as camisas palmeirenses, em uma ação inédita no Google Maps.
O mistério será desvendado no dia 4 de junho. Serão mais de 300 prêmios para os palmeirenses que adivinharem o culpado.
Sem interferência de mídia ou ação paga, a campanha, criada pela agência Namosca, viralizou em meios de comunicação, blogs, twitter e nas comunidades dos torcedores palmeirenses espalhadas pela internet.
No filme, os jogadores do Palmeiras estão no vestiário, antes de um jogo, quando são informados do sumiço dos uniformes. Para resolver o problema, o volante Pierre diz que “Se for preciso a gente joga até sem camisa, porque a camisa do Palmeiras é nossa segunda pele”.
Quando tira a camisa de treino, o jogador mostra o escudo do time tatuado em seu peito. Imediatamente, os outros jogadores entram em uma fila para fazerem o mesmo e começam a ser tatuados.
O filme pode ser assistido no hotsite www.minhasegundapele.com.br e o internauta ainda participa de um jogo como detetive, para tentar descobrir quem sumiu com as camisas palmeirenses, em uma ação inédita no Google Maps.
O mistério será desvendado no dia 4 de junho. Serão mais de 300 prêmios para os palmeirenses que adivinharem o culpado.
Hulu estreia no desktop
Sucesso nos Estados Unidos, o portal Hulu desembarca nos desktops com quatro aplicativos próprios.
Batizado de Hulu Desktop, o principal software anunciado chega em versão para PC e Mac, e traz como atrativos a interface que facilita a navegação feita em media centers comandados por controle remoto, como o AppleTV.
Na versão para desktop, o portal que oferece conteúdo de grandes estúdios gratuitamente pode ser visto com maior qualidade, funcionando, inclusive, em tela cheia. Para tanto, o Hulu pede que o usuário tenha uma conexão de, no mínimo, 2 Mbps.
Os outros aplicativos são extensões do site com opções de customização do conteúdo. É possível, por exemplo, editar detalhes da aparência da moldura de vídeos que serão republicados.
Infelizmente, o Hulu não está disponível para os usuários brasileiros. O site, contudo, cresce de maneira firme e já começa a despontar como o principal rival do YouTube.
*Fonte: Juliano Barreto, do INFO Online
Batizado de Hulu Desktop, o principal software anunciado chega em versão para PC e Mac, e traz como atrativos a interface que facilita a navegação feita em media centers comandados por controle remoto, como o AppleTV.
Na versão para desktop, o portal que oferece conteúdo de grandes estúdios gratuitamente pode ser visto com maior qualidade, funcionando, inclusive, em tela cheia. Para tanto, o Hulu pede que o usuário tenha uma conexão de, no mínimo, 2 Mbps.
Os outros aplicativos são extensões do site com opções de customização do conteúdo. É possível, por exemplo, editar detalhes da aparência da moldura de vídeos que serão republicados.
Infelizmente, o Hulu não está disponível para os usuários brasileiros. O site, contudo, cresce de maneira firme e já começa a despontar como o principal rival do YouTube.
*Fonte: Juliano Barreto, do INFO Online
quinta-feira
segunda-feira
Japão trabalha rumo à TV dobrável
Pesquisadores japoneses desenvolveram uma tela flexível de 5,8 polegadas com tecnologia OLED (diodo emissor orgânico de luz). O display, criado pelos profissionais da emissora de TV pública NHK, pode reproduzir imagens em movimento e em cores e é avaliado como o potencial para uma TV portátil e leve.
Se a tecnologia vingar efetivamente, o aparelho poderia ser desenrolado para que o espectador assista aos programas em qualquer lugar, sendo que a TV pode ser guardada no bolso.
Segundo análise feita pela página Glog, do IDG Now!, o protótipo reproduz movimentos bons, mas algumas imagens ainda apresentam pixels ou linhas ruins, fixados em determinada cor. O problema, segundo o site, é causado pela natureza felxível da tela.
Os pesquisadores se concentram agora em melhorar efeitos de brilho e contraste da tela e também aumentá-la para uma tamanho próximo a 14 polegadas.
A Sony havia mostrado formato semelhante de display flexível em apresentação na Consumer Eletronics Show, em janeiro deste ano nos EUA. Porém, o invento apresentava as mesmas imperfeições, apesar de ter resolução melhor que a tela da NHK.
->Fonte: GLOG
Se a tecnologia vingar efetivamente, o aparelho poderia ser desenrolado para que o espectador assista aos programas em qualquer lugar, sendo que a TV pode ser guardada no bolso.
Segundo análise feita pela página Glog, do IDG Now!, o protótipo reproduz movimentos bons, mas algumas imagens ainda apresentam pixels ou linhas ruins, fixados em determinada cor. O problema, segundo o site, é causado pela natureza felxível da tela.
Os pesquisadores se concentram agora em melhorar efeitos de brilho e contraste da tela e também aumentá-la para uma tamanho próximo a 14 polegadas.
A Sony havia mostrado formato semelhante de display flexível em apresentação na Consumer Eletronics Show, em janeiro deste ano nos EUA. Porém, o invento apresentava as mesmas imperfeições, apesar de ter resolução melhor que a tela da NHK.
->Fonte: GLOG
sexta-feira
YouTube sofre ataque de vídeos pornográficos
O site de compartilhamento de vídeos YouTube removeu centenas de vídeos pornográficos baixados por usuários, num ato que está sendo considerado como "um ataque planejado".
O material foi baixado sob nomes de adolescentes famosos, como Hannah Montana e Jonas Brothers. Muitos dos vídeos começavam com cenas inocentes de crianças para em seguida mostrar adultos tendo relações sexuais.
O Google, proprietário do YouTube, disse estar ciente do problema e que muitos vídeos ainda terão de ser removidos.
O porta-voz do Google, Scott Rubin, disse à BBC News que a companhia "desabilitará qualquer conta que tenha sido criada com o propósito de baixar material pornográfico". Acredita-se que um dos usuários que tenham feito os uploads seja Flonty, um alemão de 21 anos.
Ele disse à BBC ter baixado os vídeos "porque o YouTube apaga os vídeos de música" que o ataque teria sido planejado pelo 4Chan, um website que se descreve como a "casa das coisas mais nojentas, estranhas e horrorosas da internet".
Quando indagado se não estaria preocupado com o fato de que muitas crianças poderiam assistir às imagens pornográficas, ele apenas disse que "elas vão encontrar material impróprio na internet de qualquer jeito".
"Este tipo de ataque mostra como é fácil fazer uploads de pornografia em um site acessados por milhões de pessoas todos os dias", disse Flonty.
*Fonte: G1
O material foi baixado sob nomes de adolescentes famosos, como Hannah Montana e Jonas Brothers. Muitos dos vídeos começavam com cenas inocentes de crianças para em seguida mostrar adultos tendo relações sexuais.
O Google, proprietário do YouTube, disse estar ciente do problema e que muitos vídeos ainda terão de ser removidos.
O porta-voz do Google, Scott Rubin, disse à BBC News que a companhia "desabilitará qualquer conta que tenha sido criada com o propósito de baixar material pornográfico". Acredita-se que um dos usuários que tenham feito os uploads seja Flonty, um alemão de 21 anos.
Ele disse à BBC ter baixado os vídeos "porque o YouTube apaga os vídeos de música" que o ataque teria sido planejado pelo 4Chan, um website que se descreve como a "casa das coisas mais nojentas, estranhas e horrorosas da internet".
Quando indagado se não estaria preocupado com o fato de que muitas crianças poderiam assistir às imagens pornográficas, ele apenas disse que "elas vão encontrar material impróprio na internet de qualquer jeito".
"Este tipo de ataque mostra como é fácil fazer uploads de pornografia em um site acessados por milhões de pessoas todos os dias", disse Flonty.
*Fonte: G1
Brasileiro cria startup para tentar ter sucesso onde YouTube vem falhando
O YouTube é um caso de sucesso? De popularidade, incontestável. De negócios, o portal de vídeos lançado em 2005 é um elefante branco.
Consome banda demais para um retorno publicitário praticamente nulo, calcule a banda que se paga para publicar 13 horas de vídeo por minuto ou reproduzir mais de 5 bilhões de vídeos por mês. Agora considere que o Google vende publicidade integrada ao player sobre apenas 3% da base de vídeos do YouTube.
A equação é uma operação que consome, mas não rende muito dinheiro. O problema está no modelo de monetização da montanha de vídeos publicados no YouTube, tanto por um modelo não intrusivo que não lembre muito os comerciais de TV como pelo "medo percebido (por anunciantes) sobre o que aparecerá próximo ao conteúdo gerado pelo usuário".
No começo de dezembro, Leonardo Cardoso, o homem por trás do Katatudo, lançou a TV Moob, startup brasileira que pretende ultrapassar o problema que faz com que o todo-poderoso Google não tenha no YouTube um rio de dinheiro.
Por mais que o site tenha vídeos, Cardoso afirma que o TV Moob é uma vitrine para que potenciais parceiros (sites de vídeo, principalmente) contratem a solução como forma de monetizar a reprodução das suas obras.
Dê um play em um vídeo da TV Moob e perceba que o modelo adotado pela startup são links patrocinados (em parceria com o Yahoo) reproduzidos na parte inferior de cada player, caso atrapalhe a execução, o usuário pode fechar a caixinha translúcida.
"Eu quero que o Videolog venha aqui e eu dê a plataforma de monetização de vídeos. O TV Moob é mais uma vitrine pra mostrar o que a gente faz. (Oferecer tecnologia de monetização) é o que mais almejamos", diz Cardoso.
O plano é ousado: até o final de junho de 2009, Cardoso pretende transformar o TV Moob em uma operação lucrativa, com escritórios instalados no México, Portugal e Hong Kong.
Como se vencer naquilo que o Google não conseguiu já não fosse desafiante o suficiente.
Fonte: Blog do Digital Age
Consome banda demais para um retorno publicitário praticamente nulo, calcule a banda que se paga para publicar 13 horas de vídeo por minuto ou reproduzir mais de 5 bilhões de vídeos por mês. Agora considere que o Google vende publicidade integrada ao player sobre apenas 3% da base de vídeos do YouTube.
A equação é uma operação que consome, mas não rende muito dinheiro. O problema está no modelo de monetização da montanha de vídeos publicados no YouTube, tanto por um modelo não intrusivo que não lembre muito os comerciais de TV como pelo "medo percebido (por anunciantes) sobre o que aparecerá próximo ao conteúdo gerado pelo usuário".
No começo de dezembro, Leonardo Cardoso, o homem por trás do Katatudo, lançou a TV Moob, startup brasileira que pretende ultrapassar o problema que faz com que o todo-poderoso Google não tenha no YouTube um rio de dinheiro.
Por mais que o site tenha vídeos, Cardoso afirma que o TV Moob é uma vitrine para que potenciais parceiros (sites de vídeo, principalmente) contratem a solução como forma de monetizar a reprodução das suas obras.
Dê um play em um vídeo da TV Moob e perceba que o modelo adotado pela startup são links patrocinados (em parceria com o Yahoo) reproduzidos na parte inferior de cada player, caso atrapalhe a execução, o usuário pode fechar a caixinha translúcida.
"Eu quero que o Videolog venha aqui e eu dê a plataforma de monetização de vídeos. O TV Moob é mais uma vitrine pra mostrar o que a gente faz. (Oferecer tecnologia de monetização) é o que mais almejamos", diz Cardoso.
O plano é ousado: até o final de junho de 2009, Cardoso pretende transformar o TV Moob em uma operação lucrativa, com escritórios instalados no México, Portugal e Hong Kong.
Como se vencer naquilo que o Google não conseguiu já não fosse desafiante o suficiente.
Fonte: Blog do Digital Age
Para 18% dos brasileiros, sintonia de TV é determinante para comprar celular
O Brasil parece estar aderindo a uma tendência bastante comum em países asiáticos: o desejo pela TV móvel.
Segundo uma pesquisa feita pela TNS, 18% dos entrevistados afirmam que o acesso à televisão pelo celular é o maior determinante no momento de comprar o telefone.
O percentual é muito maior do que em mercados como Estados Unidos e Reino Unido, onde apenas 2% e 5% dos consumidores, respectivamente, priorizam o recurso quando vão adquirir um celular.
“Entre os não usuários de TV móvel, 65% têm interesse em adquirir o serviço”, afirma Lucas Pestalozzi, diretor da consultoria no País.
No Japão e na Coreia do Sul, o número de pessoas que usam a TV móvel chegou a 32% neste ano, um aumento considerável em relação ao ano passado, quando o percentual não passava de 14%.
Na Europa, o crescimento foi de apenas dois pontos percentuais, de 6% para 8%, segundo a pesquisa.
°Fonte: W/News
Segundo uma pesquisa feita pela TNS, 18% dos entrevistados afirmam que o acesso à televisão pelo celular é o maior determinante no momento de comprar o telefone.
O percentual é muito maior do que em mercados como Estados Unidos e Reino Unido, onde apenas 2% e 5% dos consumidores, respectivamente, priorizam o recurso quando vão adquirir um celular.
“Entre os não usuários de TV móvel, 65% têm interesse em adquirir o serviço”, afirma Lucas Pestalozzi, diretor da consultoria no País.
No Japão e na Coreia do Sul, o número de pessoas que usam a TV móvel chegou a 32% neste ano, um aumento considerável em relação ao ano passado, quando o percentual não passava de 14%.
Na Europa, o crescimento foi de apenas dois pontos percentuais, de 6% para 8%, segundo a pesquisa.
°Fonte: W/News
Youtube recebe 20 horas de vídeos por minuto mas ainda não é rentável
A cada minuto o YouTube recebe mais de 20 horas de vídeos, segundo informações do próprio site. O número indica que o índice de popularidade do portal continua a crescer. Em meados de 2007, por exemplo, eram seis horas de vídeos por minutos.
Em janeiro deste ano o tráfego aumentou para 15 horas por minuto e, agora, chegou a 20 horas. "Veremos se vamos chegar a 24 horas, um dia inteiro de vídeos inseridos a cada minuto", declarou o gerente de produto do YouTube, Ryan Junee.
De acordo com informações da agência de notícias AFP, apesar de sua grande popularidade, o YouTube ainda não é rentável, mesmo após ter sido comprado pelo Google por US$ 1, 65 bilhão.
Para atrair então mais anúncios publicitários, o YouTube está inserindo, de forma gradual, conteúdos profissionais, produtos de redes de mídia, como episódios de programas da TV e filmes.
Recentemente, na intenção de incrementar seu projeto de geração de capital, o portal de vídeos dos Google anunciou uma parceria com a Sony e alguns estúdios hollywoodianos para o desenvolvimento de novas plataformas para shows e filmes.
>Fonte: Portal Imprensa
Em janeiro deste ano o tráfego aumentou para 15 horas por minuto e, agora, chegou a 20 horas. "Veremos se vamos chegar a 24 horas, um dia inteiro de vídeos inseridos a cada minuto", declarou o gerente de produto do YouTube, Ryan Junee.
De acordo com informações da agência de notícias AFP, apesar de sua grande popularidade, o YouTube ainda não é rentável, mesmo após ter sido comprado pelo Google por US$ 1, 65 bilhão.
Para atrair então mais anúncios publicitários, o YouTube está inserindo, de forma gradual, conteúdos profissionais, produtos de redes de mídia, como episódios de programas da TV e filmes.
Recentemente, na intenção de incrementar seu projeto de geração de capital, o portal de vídeos dos Google anunciou uma parceria com a Sony e alguns estúdios hollywoodianos para o desenvolvimento de novas plataformas para shows e filmes.
>Fonte: Portal Imprensa
Brasileiros estão mais interessados em TV móvel
Os mercados asiáticos desenvolvidos, como o Japão e a Coreia, têm disparado à frente da Europa e da América do Norte na aquisição de multimídia móvel, de acordo com o mais recente estudo Global Telecoms Insights (GTI) da TNS.
Os investimentos em infraestrutura, o aumento na velocidade das redes, o foco em inovação e os planos com tarifa flat para serviços de dados tornaram a Ásia Desenvolvida a região mais avançada em adoção de tecnologia móvel.
Seguindo o caminho da Ásia, começa a emergir no Brasil o desejo pela TV móvel. De acordo com Lucas Pestalozzi, diretor da TNS Brasil, 18% dos usuários no País afirmam que o acesso ao serviço é o maior determinante no momento da compra. “Entre os não-usuários de TV móvel no País, 65% têm interesse em adquirir o serviço”, destaca. Já nos EUA e Reino Unido somente 2% e 5% dos usuários, respectivamente, priorizam a TV móvel na hora de comprar aparelhos.
O crescimento da TV móvel tem influenciado de tal modo os consumidores da Ásia, que acabou se tornando um fator crítico para a determinação de quais aparelhos serão comprados. Na Coréia, as funções de TV móvel se tornaram o principal determinante na escolha de aparelhos e são consideradas por 33% dos consumidores, muito à frente do MP3 e das câmeras.
Os investimentos em infraestrutura, o aumento na velocidade das redes, o foco em inovação e os planos com tarifa flat para serviços de dados tornaram a Ásia Desenvolvida a região mais avançada em adoção de tecnologia móvel.
Seguindo o caminho da Ásia, começa a emergir no Brasil o desejo pela TV móvel. De acordo com Lucas Pestalozzi, diretor da TNS Brasil, 18% dos usuários no País afirmam que o acesso ao serviço é o maior determinante no momento da compra. “Entre os não-usuários de TV móvel no País, 65% têm interesse em adquirir o serviço”, destaca. Já nos EUA e Reino Unido somente 2% e 5% dos usuários, respectivamente, priorizam a TV móvel na hora de comprar aparelhos.
O crescimento da TV móvel tem influenciado de tal modo os consumidores da Ásia, que acabou se tornando um fator crítico para a determinação de quais aparelhos serão comprados. Na Coréia, as funções de TV móvel se tornaram o principal determinante na escolha de aparelhos e são consideradas por 33% dos consumidores, muito à frente do MP3 e das câmeras.
TV de sindicato de Lula vai tirar canal do ar
Para dar lugar à TV dos metalúrgicos de São Bernardo do Campo, o Ministério das Comunicações irá tirar do ar outro canal. A concessão feita para a Fundação Sociedade Comunicação, Cultura e Trabalho do ABC, disponibiliza o canal 45 para a TV da entidade.
No entanto, em São Caetano do Sul, o canal já é ocupado pela Rede Brasil.
Segundo informações da coluna Outro Canal, o Plano Básico de Distribuição de Canais, documento oficial da Anatel, confirma que o mesmo canal está registrado tanto em nome da Sociedade de Teleeducação Comunitária Cultural de São Caetano (Rede Brasil) quanto da fundação mantida pelo sindicato.
Entretanto, apesar de ambas estarem registradas sob as mesmas coordenadas geográficas e especificações técnicas, a Rede Brasil é apenas uma RTV (retransmissora), ao contrário do sindicato que é uma TV (geradora).
Por conta dessa diferença, a Rede Brasil terá sua outorga revogada, uma vez que a geradora exige uma concessão pública.
#Informações do colunista Daniel Castro
No entanto, em São Caetano do Sul, o canal já é ocupado pela Rede Brasil.
Segundo informações da coluna Outro Canal, o Plano Básico de Distribuição de Canais, documento oficial da Anatel, confirma que o mesmo canal está registrado tanto em nome da Sociedade de Teleeducação Comunitária Cultural de São Caetano (Rede Brasil) quanto da fundação mantida pelo sindicato.
Entretanto, apesar de ambas estarem registradas sob as mesmas coordenadas geográficas e especificações técnicas, a Rede Brasil é apenas uma RTV (retransmissora), ao contrário do sindicato que é uma TV (geradora).
Por conta dessa diferença, a Rede Brasil terá sua outorga revogada, uma vez que a geradora exige uma concessão pública.
#Informações do colunista Daniel Castro
quarta-feira
terça-feira
Brasileiro prefere web à TV, diz pesquisa
O Brasil foi o único país, dentre os participantes da pesquisa “O Futuro da Mídia”, da Deloitte/ Harrison Group, em que assistir à televisão não é a fonte de entretenimento favorita.
Para a maioria dos brasileiros (55%), o passatempo predileto está em assistir a filmes em casa, que não passam na TV. Em segundo lugar no ranking de passatempo nacional, vem a internet para uso pessoal e social, com a preferência de 53% dos entrevistados.
Cada entrevistado assinalou os itens, em ordem, sobre qual veículo mais fornece diversão a sua família e sua casa. Os resultados foram apurados em outubro de 2008, junto a outras quatro nações.
Os índices nacionais são bem dessemelhantes a Alemanha, Estados Unidos, Inglaterra e Japão. Assistir à televisão no quarteto listado está acima dos 65% da prioridade de distração de todos os usuários. No território do Brasil, apenas 46% dos consumidores pensam que a TV é um meio essencial de entretenimento, ocupando a terceira maior fonte.
O país do divertimento online
Nenhum outro povo considera a internet tão divertida quanto o brasileiro, sugere a pesquisa. Americanos (38%), ingleses (34%), japoneses (31%) e alemães (29%) pensam que a rede de computadores não passa de uma fonte terciária de diversão, na Alemanha e no Japão é apenas o quinto meio mais citado.
Dentre os dez itens referidos, o que o brasileiro menos diz se divertir é o de ler jornais, seja eles impressos ou online. Com apenas 12% da escolha, o número é cerca da metade de Japão (25%) e Alemanha (24%). Na Inglaterra, por sua vez, o índice de leitores de jornais é de 15%, e nos Estados Unidos, a marca chega aos 17% da escolha da população.
Marcante é que o brasileiro, ainda com a menor participação nos jornais, é um dos que mais se entretém com revistas impressas e online, segundo a pesquisa: 16% dos entrevistados mencionaram tais publicações, superando Estados Unidos (12%) e Inglaterra (15%). Os alemães (18%) e os japoneses (17%), entretanto, possuem maior incidência na área.
Fonte: Guilherme Pavarin, de INFO Plantão
Para a maioria dos brasileiros (55%), o passatempo predileto está em assistir a filmes em casa, que não passam na TV. Em segundo lugar no ranking de passatempo nacional, vem a internet para uso pessoal e social, com a preferência de 53% dos entrevistados.
Cada entrevistado assinalou os itens, em ordem, sobre qual veículo mais fornece diversão a sua família e sua casa. Os resultados foram apurados em outubro de 2008, junto a outras quatro nações.
Os índices nacionais são bem dessemelhantes a Alemanha, Estados Unidos, Inglaterra e Japão. Assistir à televisão no quarteto listado está acima dos 65% da prioridade de distração de todos os usuários. No território do Brasil, apenas 46% dos consumidores pensam que a TV é um meio essencial de entretenimento, ocupando a terceira maior fonte.
O país do divertimento online
Nenhum outro povo considera a internet tão divertida quanto o brasileiro, sugere a pesquisa. Americanos (38%), ingleses (34%), japoneses (31%) e alemães (29%) pensam que a rede de computadores não passa de uma fonte terciária de diversão, na Alemanha e no Japão é apenas o quinto meio mais citado.
Dentre os dez itens referidos, o que o brasileiro menos diz se divertir é o de ler jornais, seja eles impressos ou online. Com apenas 12% da escolha, o número é cerca da metade de Japão (25%) e Alemanha (24%). Na Inglaterra, por sua vez, o índice de leitores de jornais é de 15%, e nos Estados Unidos, a marca chega aos 17% da escolha da população.
Marcante é que o brasileiro, ainda com a menor participação nos jornais, é um dos que mais se entretém com revistas impressas e online, segundo a pesquisa: 16% dos entrevistados mencionaram tais publicações, superando Estados Unidos (12%) e Inglaterra (15%). Os alemães (18%) e os japoneses (17%), entretanto, possuem maior incidência na área.
Fonte: Guilherme Pavarin, de INFO Plantão
quinta-feira
Assinar:
Postagens (Atom)