sexta-feira

Wikipedia terá vídeos

A enciclopédia digital Wikipédia, onde os próprios internautas podem editar seu conteúdo, aceitará dentro de alguns meses que vídeos sejam postados juntamente com os artigos.

Em dois ou três meses, qualquer editor de um texto encontrará na página o botão "Add Media". Clicando nele, uma interface será aberta e permitirá a busca de material audiovisual de uma série muito limitada de repositores digitais que hospedam esse tipo de material livre de direitos. O autor da entrada poderá escolher o vídeo que seja mais pertinente e carregá-lo na página que está editando.

Segundo o jornal El País, o Wikipedia não inclui em seus planos abrir, posteriormente, um serviço que permita que seus colaboradores importem um vídeo de outro endereço qualquer da internet e fornecer ferramentas para editar seus próprios vídeos.

O repertório inicial de sites onde o internauta poderá buscar o vídeo apropriado será limitado. Em princípio, os vídeos do Internet Archive serão oferecidos, com um catálogo de 200 mil títulos, que incluem documentários, entrevistas e material educativo. Outra fonte será a Wikimedia Commons, uma base de dados com mais de um milhão de vídeos que é mantida pela mesma fundação que apoia o Wikipédia. Outra fonte de abastecimento será o Metavid, que presta assistência no congresso norte-americano.

A ideia é que os vídeos oferecidos sejam baseados no formato aberto e que a existência desta oferta incentive os cineastas para permitir a reprodução de seus vídeos em sites de grande visibilidade como Wikipédia.

{Redação Adnews}

Vencedores do Young Lions Print


[22/jun/09]

Países discutem direito à tecnologia desde a infância

A Conferência Ministerial Ibero-Americana sobre Infância e Adolescência iniciou nesta quinta-feira (18/jun), dois dias de reuniões em Lisboa nas quais o acesso à tecnologia como um direito básico desde a infância será um dos principais temas em discussão.

Especialistas e delegados dos 14 países participantes debateram sobre os programas de cooperação e as experiências de cada país para fazer frente aos graves problemas das crianças e adolescentes nas sociedades ibero-americanas, desde a violência até o acesso à educação, passando pela "desigualdade" de oportunidades.

Na abertura da conferência, que termina na sexta-feira, o ministro do Trabalho de Portugal, José Antonio Vieira, ressaltou a necessidade de que a comunidade de países ibero-americanos avance na aproximação das novas tecnologias aos mais jovens como uma aposta pelo progresso e pelo desenvolvimento.

Já o secretário-geral de Política Social do Ministério da Saúde espanhol, Francisco Moza Zapatero, ressaltou o papel da internet como ferramenta para potencializar a educação, mas alertou para a necessidade de prevenir contra os "perigos" que a rede pode oferecer aos mais novos.

Os presentes ao evento em Lisboa consideram o acesso de crianças e adolescentes às tecnologias como um dos principais desafios em matéria de educação na região ibero-americana. Para o ministro Vieira, "garantir que todas as crianças tenham acesso às novas tecnologias e aumentar os recursos educativos digitais nas escolas permitirá combater as desigualdades".

Os ministros e altos representantes que estão na conferência de Lisboa compartilham experiências e projetos sobre os problemas da infância e a adolescência em âmbitos como educação, saúde e família e passam em revista os programas ligados a esses temas que estão em andamento.

O evento faz parte das reuniões setoriais de ministros organizadas por Portugal em sua qualidade de anfitrião da cúpula ibero-americana de chefes de Estado e de Governo, marcada para o final de novembro no balneário do Estoril.

Portugal e Uruguai expuseram seus programas para oferecer computadores com acesso a internet aos estudantes, algo que o ministro português defendeu como uma medida particularmente necessária diante da crise econômica mundial.

Julio Bango, representante uruguaio e diretor do programa Infância, Adolescência e Família, destacou que seu país "será o primeiro da América Latina a ter todas as crianças em idade escolar com um computador". "É uma mudança pedagógica nas escolas" que as dota de uma ferramenta educativa que "rompe com a exclusão digital", destacou Bango. O uruguaio também lembrou de outros problemas que afetam a população infantil na América Latina, como a marginalização, a pobreza, os maus-tratos físicos e o abuso sexual.

Vieira aproveitou para insistir na necessidade de trabalhar em prol da "proteção das crianças, que são as mais vulneráveis, frente a situações de risco em suas famílias ou em seu entorno". Ana María Portales, representante da Secretaria-Geral Ibero-Americana (Segib), destacou a especial importância da qualidade da educação básica nas políticas a favor da infância e apelou à "responsabilidade conjunta de toda a sociedade" para dar oportunidades e prevenir a exclusão.

Já a secretária nacional de Infância e Adolescência do Paraguai, Lis Cristina Torres, expressou a necessidade de não "hipotecar" o país por falta de investimento em educação infantil. Em entrevista, Torres explicou que, entre outras metas, o Governo de seu país quer "erradicar" um dos problemas que afetam milhares de menores na América Latina: o trabalho infantil nas ruas.

>Fonte: EFE

Os primeiros Shortlists de Cannes


[21/jun/09]

Brasil é o 2º em número de blogs

O Blogger está completando 10 anos e o Google, dono do serviço desde 2003, divulgou alguns dados sobre seu uso.

Segundo Rick Klaus, diretor executivo do Blogger.com, o Brasil já é o segundo em número de blogs e perde apenas para os Estados Unidos. Em seguida aparecem os seguintes países: Turquia, Espanha, Canadá e Reino Unido, respectivamente.

De acordo com o GigaBlog, cerca de dois terços do tráfego do site não vem dos Estados Unidos. Isso poderia explicar porque o futebol aparece como o esporte mais popular da rede. A modalidade possui quatro vezes mais páginas do que o baseball, vice-campeão.

Por minuto, 270 mil palavras são postadas no Blogger.com.

Redação Adnews

Entrevista com Adilson Xavier


[21/jun/08]

EUA testam conceito de "jornal do futuro"

Um hotel no centro de Denver e um bairro no noroeste da cidade são os campos de teste para um dos conceitos de jornal do futuro. O I-News, ou "jornal individualizado", é um novo método de distribuição de mídia desenvolvido pelo MediaNews Group, que controla o Denver Post.

Oferece notícias personalizadas para leitores individuais, impressas em um hotel ou em casa, ou enviadas a um celular e computador.

A empresa planeja conduzir um teste em larga escala no Los Angeles Daily News, outro de seus jornais, dentro de algumas semanas. "Queremos conduzir a ideia passo a passo", disse Peter Vandevanter, vice-presidente de produtos dirigidos do MediaNews. "É assim que tudo deve ser lançado".

Em domicílios na região noroeste de Denver, o lançamento envolve impressoras avançadas capazes de trabalhar como máquinas de fax, copiadoras e scanners.

"Estamos testando uma tecnologia com a qual uma emissora se transforma em aparelho que imprime automaticamente o conteúdo que é instruída a imprimir", disse Vandevanter.

As famílias testarão as impressoras por três meses e ficam com o equipamento como brinde ao final do teste. "Mas precisaremos de muita informação vinda deles", disse Vandevanter.

O teste no Marriott Residence Inn, no centro de Denver, envolveu 11 hóspedes com estadias superiores a uma semana. Quando se registraram, informaram sua cidade de origem e lhes foi oferecida a entrega de um sumário das notícias de Denver, às 6h.

Os hóspedes que aceitaram a oferta passaram a receber um boletim de notícias que incluía informações sobre suas cidades de origem e Denver, impresso no hotel. Aqueles que apreciaram a primeira edição eram convidados a ir além e escolher entre 197 categorias de notícias oferecidas pela Associated Press, e com isso notícias sobre tópicos como "livros", "ginástica" ou "arquitetura" eram incorporadas ao boletim.

O MediaNews também testou publicidade de empresas em raio de dois quarteirões do hotel, uma lanchonete oferecia cerveja grátis, um restaurante ofereceu um cálice de vinho como brinde e uma empresa ofereceu engraxar sapatos de graça.

Pesquisas posteriores com os hóspedes mostraram "reações muito positivas", disse Vandevanter.

Em 5 de julho, começa um novo teste com 60 hóspedes no hotel. E daqui a algumas semanas, o Media News planeja iniciar teste semelhante envolvendo 300 domicílios em Los Angeles.

"Queremos testar pessoas, locais e grupos demográficos diferentes", disse Vandevanter. "Estamos tentando compreender que cara esse mercado pode ter no futuro".

Fonte: The New York Times

Conheça o Palácio de Prêmios


[21/jun/09]

Novas TVs mostram notícias e vídeos do YouTube

Há 2 meses, a Samsung apresentou sua linha 2009 de TVs, incluindo as maravilhosas LCD com iluminação traseira por LED feitos no Brasil. Na época, falaram que aqueles televisores iriam virar centro de entretenimento, conectar à internet para ler notícias e ao computador da casa para assistir filmes.

Como eles não mostraram exatamente como funcionava, ninguém deu muita bola. Hoje eles nos chamaram de novo como aquele filho que fica dando cambalhota pra mãe, "ei, olha o que eu sei fazer!".

O resultado, se bem bacana mas não impressionante, pelo menos mostra um caminho muito interessante. De início: você pode ler notícias importantes enquanto vê TV, com aquela barrinha da CNN ou BandNews sendo transportada para o que quer que você esteja fazendo, cortesia do Terra. No futuro: aposentadoria de qualquer intermediário próximo à TV.

-Fonte: Gizmodo

quinta-feira

Máquina interativa da Coca-Cola


[21/jun/09]

Web cresce e reduz tempo dedicado à família

Quer em torno de uma mesa de jantar ou da televisão, as famílias dos Estados Unidos afirmam que têm passado menos tempo juntas. O declínio no tempo dedicado à convivência familiar coincide com a alta no uso da internet e da popularidade nas redes sociais, ainda que um novo estudo não tenha atribuído à tecnologia a responsabilidade direta pela tendência.

O Centro Annenberg para o Futuro Digital, da Universidade do Sul da Califórnia, reporta esta semana que 28% dos norte-americanos entrevistados por seus pesquisadores no ano passado afirmaram que têm dedicado menos tempo à convivência com seus familiares. O total é quase o triplo dos 11% que admitiram a mesma coisa em 2006. Essas pessoas não reportam que estejam dedicando menos tempo aos seus amigos, no entanto.

Michael Gilbert, pesquisador sênior no centro, disse que as pessoas estão reportando menos tempo de convivência com a família no exato momento em que redes sociais como o Facebook, Twitter e MySpace florescem e as pessoas lhes atribuem importância cada vez maior. A base de usuários ativos do Facebook, criado cinco anos atrás, disparou para mais de 200 milhões de usuários, ante 100 milhões em agosto do ano passado.

Enquanto isso, mais pessoas se declaram preocupadas com o tempo que crianças e adolescentes dedicam à internet. Em 2000, quando o centro iniciou suas pesquisas anuais sobre o uso da internet pelos norte-americanos, apenas 11% dos entrevistados diziam que os membros de suas famílias com idade inferior a 18 anos passavam tempo demais online. Em 2008, o número subiu para 28%.

"A maioria das pessoas pensa na internet, e em nosso futuro digital, como ilimitados, e eu concordo com elas", diz Gilbert. Mas, acrescentou, "a convivência física menor entre as famílias não pode ser considerada boa. Isso termina por resultar em famílias menos coesas e menos capazes de se comunicar".

Na primeira metade da década, as pessoas diziam dedicar cerca de 26 horas semanais a conviver com suas famílias. Por volta de 2008, porém, esse tempo de convivência havia caído em mais de 30%, para cerca de 18 horas.

O advento de novas tecnologias de certa maneira sempre influenciou a maneira pela qual os membros de famílias interagem. Os celulares facilitam aos pais saber do paradeiro dos filhos, e oferece a estes uma privacidade indisponível na era da telefonia fixa.

A televisão encurtou os horários de jantar, e a queda nos preços dos televisores fez com que o número destes se multiplicasse, e com isso pais e filhos não precisam mais se reunir na sala de casa para assistirem juntos a programas.

Mas Gilbert afirma que a internet é tão envolvente e requer tanta atenção a mais do que outras tecnologias que é capaz de interferir nas fronteiras pessoais de forma que outras tecnologias não poderiam. "Não é como a televisão, a que uma família pode assistir unida", ele disse. A internet, aponta, é basicamente um espaço de interação individual.

Provavelmente porque podem bancar mais aparelhos com conexão de internet, as famílias de maior renda reportaram maior perda de tempo de convivência familiar do que aquelas que ganham menos. E mais mulheres do que homens disseram se ter sentido ignoradas por um membro da família em troca da internet.

A mais recente pesquisa do centro envolveu 2.030 respondentes selecionados de forma aleatória, com idades a partir de 12 anos, e foi conduzida entre 9 de abril e 30 de junho de 2008, com margem de erro de mais ou menos três pontos percentuais.

*Fonte: Terra Tecnologia

História brasileira em Cannes


[20/jun/09]

Web é fonte de informação mais popular nos EUA

A internet é, por larga margem, a mais popular fonte de informação e a escolha preferencial para obter notícias, à frente de televisão, jornais e rádio, de acordo com uma nova pesquisa realizada nos Estados Unidos.

Mas apenas uma pequena fração dos adultos norte-americanos considera que sites sociais como o Facebook ou MySpace sejam boas fontes de notícias, e ainda menos deles optariam pelo Twitter para se informar.

Mais de metade das pessoas entrevistadas durante a pesquisa da Zogby Interactive afirmaram que selecionariam a internet se tivessem que escolher uma única fonte de notícias; 21% optaram pela televisão; e o rádio e jornais ficaram com 10%, cada.

Apenas 10% dos entrevistados descreveram os sites de redes sociais como importantes em termos noticiosos, e apesar do entusiasmo da mídia com relação ao Twitter, apenas 4% dos pesquisados recorreriam ao serviço para informação.

A internet também foi selecionada como a mais confiável das fontes de notícia por cerca de 40% dos adultos, ante os 17% que optaram pela televisão, os 16% que ficaram com jornais e os 13% do rádio.

"A pesquisa reforça a idéia de que os esforços dos jornais e emissoras de televisão e rádio para conduzir os consumidores aos sites que esses veículos mantêm na web estão funcionando", afirmou a Zogby em comunicado.

Quase metade dos 3.030 adultos entrevistados na pesquisa online afirmaram que os sites dos grandes jornais nacionais eram importantes para eles, seguidos por 43% de entrevistados que disseram o mesmo sobre os sites de canais de TV.

Os blogs são vistos como menos necessários do que os sites, e apenas 28% dos entrevistados declararam que blogs que compartilham de seus pontos de vista político são importantes.

"Que os sites da mídia noticiosa tradicional sejam considerados por larga margem como mais importantes que os sites de blogs, a maioria dos quais expressam opiniões desprovidas de informações objetivas, pode ser visto como desdobramento positivo para a mídia como um todo", acrescentou a Zogby.

#Fonte: Reuters

quarta-feira

Conheça Cannes: a cidade do festival


[20/jun/09]

O impacto dos meios digitais na publicidade

Em busca de modelos de negócio mais eficientes e novas formas de atingir seu público, diversas empresas têm deixado de lado os investimentos publicitários em mídias tradicionais para apostar nos meios digitais.

Com cerca de 9 minutos de duração, um vídeo postado no YouTube mostra o declínio das mídias tradicionais causado pela 'revolução' digital. Parodiando a música "American Pie", de Don McLean's, o autor tem como foco principal a Madison Avenue, conhecida por ser o reduto da indústria de publicidade nos EUA.

Chamada de "Mad Avenue Blues", a música cita a redução nos investimentos em publicidade nos meios tradicionais e as dificuldades enfrentadas atualmente por essas mídias.

Durante muitos anos, a Madison Avenue foi ocupada por agências de publicidade, associações do setor e empresas de radiodifusão. No entanto, a crise causada pela chegada dos meios digitais tem feito com que muitas dessas empresas deixem o local para se estabelecerem em outros pontos do país.

Atualmente, poucas agências, como Young & Rubicam e Doyle Dane Bernbach, ainda continuam localizadas na Madison Avenue.

Redação Adnews

"Pé em Cannes" com Luciano Deos


[19/jun/09]







Perdas com YouTube ajudam Google a negociar com gravadoras

As perdas do YouTube são exageradas por analistas, mas parece que o Google, quem controla o site de vídeos, não se importa com o erro de cálculo.

A consultoria de tecnologia RampRate acredita que o prejuízo operacional do YouTube neste ano chegará a 174.2 milhões de dólares, muito abaixo da estimativa de 470.6 milhões de dólares divulgada por analistas do Credit Suisse, Spencer Wang e Kenneth Sena em abril.

Essas duas previsões são as mais recentes apostas do jogo de advinhações que entretém investidores desde que o Google comprou o site de vídeos por 1.76 bilhão de dólares em 2006.

Embora o YouTube tenha ficado ainda mais popular depois de ser adquirido pelo Google, o site ainda não mostrou sua capacidade de gerar receita. O Google já admitiu que o YouTube não é lucrativo, mas se recusa a divulgar estatísticas, permitindo que o mercado especule.

"Na maioria das vezes os analistas calculam os prejuízos com base no quanto gastamos para manter o site, mas normalmente essas contas são exageradas", disse Patrick Pichette, CFO do Google.

Entretanto, o Google não tem razões para informar quais as perdas reais que tem por causa do YouTube, segundo a RampRate, especializada em gerenciamento de gastos com tecnologia.

Para a RampRate, a suposição de que o Google perde muito dinheiro com o site de vídeos ajuda o gigante das buscas a negociar mais facilmente contratos com estúdios e gravadoras. Além disso, é menos provável que proprietários de direitos autorais abram processos exigindo o pagamento de royalties se acreditarem que o YouTube é um grande fracasso em termos de receita.

"É um ótimo negócio para o Google deixar que o YouTube seja visto como um desastre financeiro", afirma a consultoria em relatório divulgado nesta quarta-feira (17/06).

O porta-voz do YouTube, Aaron Zamost, não quis comentar o relatório da RampRate porque ainda não o tinha visto, mas ressaltou que anúncios estão sendo inseridos em milhões de vídeos como uma tentativa de reduzir as perdas do site. Zamost também declarou que o Google não tem nenhum interesse em exagerar as perdas do serviço, principalmente porque a receita gerada é compartilhada entre os parceiros do YouTube de um forma ou de outra.

Fonte: INFO Online

"Pé em Cannes" com André Faria


[18/jun/09]

terça-feira

Garoto de 9 anos salva área verde pelo YouTube

Com apenas nove anos de idade, o americano Tre Hanis conseguiu ajudar uma área verde de sua cidade, graças a um apelo no YouTube.

O garoto queria salvar o território onde praticava kickball. Vestiu-se de repórter televisivo e pelas ruas de Ridgemont, em Pitsburgo, na Pensilvânia, apresentou seu problema para quem quisesse ver e ouvir no publicador de vídeos.

Filmado pela mãe do jovem, a mídia de pouco mais de cinco minutos “Small Town America Vs New Urbanism by Tre Hanis” se espalhou pelo site do Google, ainda em novembro do ano passado, quando foi publicado. “O trânsito de Greentree Road é horrível!” mencionou o jovem, em manifestos teatrais a favor da natureza e da qualidade de vida local.

O veredicto das autoridades da cidade foi favorável ao seu ‘webjornal’ meses depois. Em uma votação preliminar iniciada em maio, o Conselho Municipal resultou contra a mudança de zoneamento que permitiria a construção de uma zona residencial de 10 acres, na fronteira com Green Tree.

Fonte: INFO Online

"Pé em Cannes" com Andrew Greenlees


[17/jun/09]







segunda-feira

Irã corta acesso a Youtube, Facebook e celular

O serviço de telefonia celular e algumas redes sociais pararam de funcionar depois que a re-eleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad foi confirmada. Depois da eleição, que aconteceu no último sábado (13/jun), os serviços foram paralisados.

Segundo informações de agências internacionais, a rede de telefonia parou às 22h locais, depois que o político foi a TV e declarou sua vitória. Já o acesso ao YouTube e Facebook, entre outros sites, foi interrompido novamente. O mesmo aconteceu entre os dias 23 e 25 de maio.

Muito utilizados para troca e comentários, os serviços são acessados principalmente pelos eleitores do adversário de Ahmadinejad, o candidato Mir Houssein Mousavi.

Com 20 milhões de internautas, a internet no Irã é controlada por uma empresa estatal. Além disso, a operadora Irancell é a única responsável pela telefonia móvel do país.

Redação Adnews

Café da manhã com Young Lions


[16/jun/09]













"A internet é o fast-food da informação", diz Gay Talese

Um dos nomes mais aguardados para a Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP) deste ano, o jornalista e escritor norte-americano Gay Talese concedeu uma entrevista à revista Veja onde fala sobre suas impressões sobre a internet e sobre o papel dos jornalistas atualmente. Segundo Talese, a internet é o "fast-food da informação". " A internet é feita para quem quer atalho, poupar tempo, conclusões rápidas, prontas e empacotadas”, declarou.

Além disso, o escritor também criticou o surgimento dos blogs e a atuação dos blogueiros. “Para piorar, surgiram esses blogs com blogueiros desqualificados, que apenas divulgam fofoca. São como uma torcida num jogo de futebol que fica o tempo todo gritando para os jogadores, para o juiz. É gente que não apura nada, só faz barulho", disse Talese.

Conhecido também como um dos fundadores do New Journalism, Talese não poupou a falta de 'ceticismo' e a atual geração dos profissionais do jornalismo. "Os repórteres de hoje cobrem a guerra dentro dos tanques das tropas americanas. É ridículo. Um repórter deve prestar contas ao seu jornal, e não ao coronel que está protegendo a sua vida”, afirmou.

Futuro do jornalismo

Apesar das críticas aos profissionais, Talese afirmou que ainda acredita no futuro do jornalismo, mesmo depois da crise que abalou os periódicos americanos. “A crise dos jornais americanos não é uma crise do jornalismo americano. As pessoas esquecem que os jornais vão e vêm. O jornalismo, não. As pessoas vão sempre precisar de notícia e informação. Sem informação não se administra um negócio, não se vende ingresso para o teatro, não se divulga uma política externa. Todos os dias, nos jornais das cidades grandes ou pequenas, repórteres vão à rua para fazer o que não é feito por mais ninguém”, disse.

Talese ainda declarou que aos 77 anos ainda se encanta com a profissão e disse ter orgulho de ser jornalista. “De todas as profissões, se um jovem estiver interessado em honestidade e não estiver interessado em ganhar muito dinheiro, eu aconselharia o jornalismo, que lida com a verdade e tenta disseminar a verdade. Há mentirosos em todas as profissões, inclusive no jornalismo, mas nós não os protegemos. Os militares acobertam mentirosos. Os políticos, os partidos, o governo, todos fazem isso. O escândalo do Watergate é uma crônica de acobertamento. Os jornalistas não agem assim, não toleram o mentiroso entre eles. Acho uma profissão honrosa, honesta”, afirmou.

Redação Adnews

terça-feira

"Pé em Cannes" com Leo Macias


[16/jun/09]







"Os jovens não leem mais jornais tradicionais", diz Murdoch

Depois de dizer que o jornal atingiria novos patamares no século XXI durante uma palestra no final de 2008, Rupert Murdoch parece estar começando a mudar de ideia.

Em uma entrevista para a Fox Business Network, nesta segunda-feira (08.jun), o empresário disse que os jovens estão deixando de ler os periódicos tradicionais. "Não há dúvida de que os jovens não estão mais lendo os jornais tradicionais", avaliou. "Eu posso ver o dia, talvez 20 anos de distância, onde, na verdade, não haverá papel, tinta e impressoras. Acho que vai demorar um bom tempo e eu acho que é uma coisa de gerações o que está acontecendo", afirmou.

Segundo destacou o Media Guardian, o dono do Wall Street Journal e do The Times também disse que a comunicação está mudando e a era digital está mudando os jornais. "As comunicações estão mudando totalmente e nós estamos entrando na era digital, o que irá modificar os jornais. Mas, se você tem um jornal com um grande nome e uma boa reputação e você acredita nisso, as pessoas naquela comunidade precisão ter acesso à sua fonte de notícias", completou.

Redação Adnews

IV Mídia Café | Copacabana Palace-RJ @ 2009







TV pela web já venceu a TV digital no Brasil

Implantada no Brasil em 2007, a TV digital ainda enfrenta questões burocráticas para vingar do ponto de vista interativo. No começo deste ano, foram definidas as especificações para a interatividade na nova tecnologia, mas as primeiras aplicações estão prometidas apenas para 2010.

Em entrevista do site IDG NOW!, o cientista-chefe do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (C.E.S.A.R.), Silvio Meira, diz que em termos de acesso, porém, a TV interativa já foi ultrapassada pelo acesso à programação pela internet.

Para ele, o maior concorrente da TV digital hoje no mundo inteiro não são os modelos diferenciados, mas, sim, a TV pela internet. "A TV digital talvez tenha demorado demais para chegar e tenha sido vencida pela TV dentro da própria internet", diz.

"TV digital interativa existe e ela está dentro da internet". Segundo o especialista, as pessoas já interagem com a nova plataforma e participam com vídeos, áudio. Meira classifica a mudança conceitual: enquanto a TV lida com público, na internet, a noção é de comunicdade. Ou seja, o espectador virou usuário, completa. "O público tem teclado, mouse, câmera e não só controle remoto. É uma rede diferente. Não se se o mecanismco de interatividade vai mudar o comportamento do público na TV".

O erro, segundo o cientista, foi o país ter apostado no desenvolvimento tecnológico em detrimento do modelo de negócios. Para Meira, o modelo de negócios da TV digital emperra o desenvolvimento e, ao invés de se preocupar com padrões tecnológicos, esta outra questão deveria ser mais discutida.

O cientista também lembra que à medida que a interatividade atrasa, a população a se acostuma a colaborar por meio da rede e usá-la como mídia no processo em que a adesão à banda larga aumenta. "Se não há canal de retorno na web e elas já usam interatividade, qual é exatamente o papel da televisão neste processo de tornar as coisas interativas?", indaga. Assim, "a Tv fica em situação difícil", conclui.

¨Fonte: IDG NOW!

"Pé em Cannes" com Sophie Schoenburg


[15/jun/09]







segunda-feira

Globo põe Twitter em programa de TV

A Globo decidiu apostar em um formato diferenciado que faz um híbrido de mídia digital com tradicional. Em nova série, já chamada internamente como a mais antenada da TV, pretende usar o máximo de ferramentas de internet no programa.

Informação de Daniel Castro, da Folha de S.Paulo, diz que a série, batizada de "Ger@l.com" terá a rede de microblog Twitter, blogs, sites e comunidades virtuais. O programa irá ao ar em julho e terá cinco episódios. Segundo a coluna, cada capítulo terá 22 minutos na TV e 15 minutos extras na internet.

O Twitter vai aparecer no rodapé do monitor da TV. Nos minutos finais da série, a emissora exibirá mensagens de telespectadores postadas minutos antes. As redes sociais serão usadas para abrigar perfis dos personagens. As gravações começam no final do mês (junho).

No mundo online, haverá ainda ferramentas para editar videoclipes e set lists de músicas, além de videokê e espaço para o internauta postar suas próprias canções e clipes. De acordo com o colunista, a série vai misturar ficção com realidade e será voltada ao público jovem. Cinco adolescentes serão os protagonistas.

Redação Adnews

"Pé em Cannes" com Rui Piranda


[12/jun/09]







sexta-feira

Estadão anuncia YouTube/Cannes Lions

O jornal O Estado de S. Paulo, representante do Festival Internacional de Publicidade de Cannes, anuncia que Adeline Chew, da Malásia, e Guy Dayan, de Israel, ambos com 27 anos, foram os vencedores da competição de anúncio viral para promover a campanha da Oxfam. Ambos formarão a 'Equipe YouTube' no 56º Festival de Publicidade de Cannes, a 39ª equipe a competir na edição 2009 do Young Lions.

Lançado em 2006, o Young Lions é parte integral do Festival que, durante uma semana, recebe 38 equipes com dois participantes cada, com até 28 anos de idade e que têm como desafio filmar e editar um comercial de um minuto para um cliente na categoria caridade ou organização sem fins lucrativos.

Em 15 de maio, a Oxfam, parceira de caridade da competição, postou um briefing chamando jovens profissionais do mundo todo para criarem e incluírem no YouTube um anúncio, de até um minuto, para promover sua campanha sobre mudanças climáticas.

Os criativos tiveram 48 horas para inscrever seus anúncios e, depois, duas semanas para promovê-lo no YouTube, de forma viral, por quaisquer meios disponíveis. A Oxfam foi escolhida como parceira da competição devido à sua presença multinacional e de grande apelo ao público e devido ao fato de as mudanças climáticas serem um tema facilmente compreendido e que deveria ser abordado de forma criativa.

A competição teve 692 trabalhos inscritos e mais de 100 mil votos em duas semanas. Um painel formado por líderes de criação do mundo todo foi designado para avaliar a qualidade dos anúncios. Entre os jurados, o brasileiro Alexandre Gama, da Neogama/BBH. Adeline e Guy foram escolhidos vencedores com base na criatividade de seus respectivos anúncios e classificação dos vídeos. Agora, eles participarão do prestigiado Young Lions Film Competition em Cannes com todas as despesas pagas.

"Estamos muito satisfeitos com a participação da comunidade de criação nesta competição. Aproximadamente 700 criativos do mundo todo utilizaram o YouTube como ferramenta para criar anúncios criativos e de grande impacto para a campanha sobre mudanças climáticas da Oxfam e os transformaram em virais. Agora vamos enviar uma equipe exclusiva do YouTube para o Young Lions Film Competition, onde ela estará competindo com jovens criativos de grande potencial", afirmou Anna Bateson, responsável pelo marketing do YouTube na Europa, Oriente Médio e África.

¬Fonte: Estadao.com.br

"Pé em Cannes" com Marcelo Heidrich


[10/jun/09]







Alexandre Gama compõe júri do YouTube

Philip Tomas, CEO do Festival Internacional de Publicidade de Cannes, convidou Alexandre Gama, presidente e diretor geral de criação da Neogama/BBH para participar do júri da categoria The YouTube Cannes Young Lions. O resultado da competição será divulgado dia 05 de junho e teve início na segunda-feira (01) e terminou em 03 de junho.

A conferência sobre Aquecimento Global da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (CQMC), que acontecerá em dezembro na Dinamarca foi o tema do briefing.

Os filmes, que são julgados através do YouTube, têm como tema a conferência de Aquecimento Global que acontecerá este ano em Copenhagen. Essa foi aliás uma das razões para o convite do CEO de Cannes a Gama: Alexandre é íntimo do tema há anos e foi o primeiro publicitário da América Latina a proferir uma MasterClass em Cannes sobre Aquecimento Global, apresentando a idéia criada por ele do Banco do Planeta para o Bradesco e mostrando aos jovens como a criatividade pode ajudar a causa com ações concretas que vão além da mensagem publicitária.

Redação Adnews

"Pé em Cannes" com Alexandre Peralta


[09/jun/09]







Adnews entre os destaques do YouTube


O Adnews apareceu entre os destaques do YouTube nesta quinta-feira (04 de junho). Depois de receber mais de 30.000 visualizações, o vídeo "Silvio Santos apela para Ronaldo no ar" foi citado entre os 'Vídeos mais Populares' do portal.

Entrevista com Patrícia Amaro


[09/jun/09]







quinta-feira

Hulu pode cobrar por conteúdo, admite News Corp

O Grupo News Corp admitiu nessa semana que o portal de vídeos Hulu pode passar a cobrar por seus conteúdos. De acordo com o diretor de mídia digital da companhia, Jonathan Miller, essa cobrança pode ser feita já em um futuro próximo. "Não vejo por que isso não aconteceria um dia", afirmou.

Segundo informações do IDG Now!, o site se apoia apenas em receitas geradas por publicidade. Com vídeos, filmes, clipes e séries de TV, o Hulu lançou no final de maio um aplicativo com o objetivo de acelerar o ritmo de crescimento do portal. Chamado de Hulu Desktop, o aplicativo reproduz conteúdos na área de trabalhe PCs e Macs.

No último ano, o portal obteve um crescimento de mais de 5 vezes, passando de 63,2 milhões para 373 milhões de vídeos assistidos.

#Fonte: IDG NOW!

"Pé em Cannes" com Eco Moliterno

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[08/jun/09]





Internautas rebatem Hélio Costa e dizem preferir web à TV

"Essa juventude tem que parar de ficar só pendurada na internet. Tem que voltar a assistir TV e ouvir rádio." O discurso proclamado por Hélio Costa, ministro das Comunicações, na abertura do 25º Congresso Brasileiro da Radiodifusão - Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e TV - gerou polêmica no mundo virtual.

Baseado na discussão, o site Folha Online realizou enquete para a opinião dos internautas sobre o conselho do ministro. No ar entre 20 de maio a 3 de junho, o resultado foi esmagador: 4.293 dos 5.284 votantes (81%) disseram não sentir vontade de trocar computador por televisor. Segundo a Folha, a enquete não tem valor científico e exprime a opinião dos leitores do site.

Pré-candidato ao governo de Minas Gerais pelo PMDB, Hélio Costa começou sua carreira como radialista e também foi jornalista da TV Globo. Segundo informa a Folha, em 2008, o diretor da emissora carioca, Fernando Bittencourt, resumiu a dificuldade de conglomerados de mídia em atuar na era digital. "Éramos felizes e não sabíamos", disse, em um congresso de TV digital. "Há dez, 15 anos (...) a única forma de ver televisão era pelo ar", explicou.

Nos EUA, a disseminação de conteúdo gratuito na web também acordou grandes gigantes da mídia. Depois de um sono que durou anos, a chamada "velha mídia" americana decidiu apostar, mesmo que tardiamente, na onda que atrai cada vez mais audiência e parece ser o filão do momento.

O site de vídeos Hulu, comandado pela News Corp, tradicional grupo de mídia nos EUA, dono da FOX e NBC Universal, é um dos exemplos e põe concorrência ao YouTube, site de vídeos mais popular do mundo, sob o guarda-chuva do Google.

_Redação Adnews_

"Pé em Cannes" com Gleidys Salvanha


[05/jun/09]









Filme de cineasta francês estreia no YouTube

O YouTube transmitiu 'ao vivo' a estreia de um filme, com o objetivo de atrair mais publicidade e gerar receita, segundo a Bloomberg.

O site de compartilhamento de vídeos exibiu “Home” no dia 05 de junho, no Dia Mundial do Meio Ambiente, porque a história dirigida por Luc Besson trata das mudanças pelas quais o planeta Terra está passando.

Um gerente de desenvolvimento parceiro do YouTube na Europa e sediado em Paris foi citado pela agência de notícias, segundo a qual ele teria comentado que o site era mais do que se podia imaginar.

>Fonte: Reuters

"Até onde vai a sua criatividade?"


[04/jun/09]







quarta-feira

YouTube tem versão otimizada para exibição de vídeos em TVs

Depois de lançar, em janeiro, um site específico para acesso ao YouTube via consoles PlayStation 3 e Wii, o Google expandiu a lista de opções e agora quer a atenção dos telespectadores.

A companhia apresentou nesta quarta-feira (03/jun/09) o YouTube XL, uma versão otimizada para reprodução dos vídeos em telas grandes, como as TVs.

“Além de um desing novo com textos maiores e navegação simplificada, o serviço oferece um recurso de reprodução contínua, que permite ao usuário procurar por um assunto e então apertar ‘play’ para assistir aos vídeos em sequência”, explicou Kuan Yong, gerente de plataformas do YouTube.

O site roda em qualquer browser e exige o Adobe Flash para funcionar.

°Fonte: W/News

Conheça a Agência 3


[03/jun/09]





segunda-feira

Filme do UOL está entre os 50 mais vistos no YouTube

O UOL levou ao ar um novo filme criado pela BorghiErh/Lowe para o Emprego Certo, página que oferece mais de 150 mil opções de empregos.

“Massagista” mostra o depoimento de um massagista de modelos sobre a rotina estressante do seu trabalho. O que parece ser o emprego dos sonhos para uns, para outros pode se tornar um pesadelo e no UOL Emprego Certo há disponibilidade de vagas para todos os tipos e gostos.

Com mais de 500 mil views no Youtube em apenas uma semana, o filme tornou-se um viral e circula por e-mails com os mais variados títulos: “O emprego do seu sonho”, “Pior profissão do mundo – Massagista de Modelos” ou “Você ficaria insatisfeito com um emprego desses?”.

sexta-feira

Entrevista com Alexandre Hohagen


[02/jun/09]

YouTube muda foco e busca conteúdo profissional

Dono do mais acessado portal de vídeos do mundo, o Google ainda se preocupa. Embora o YouTube seja sucesso do ponto de vista de audiência, ainda não consegue traduzir essa popularidade em lucro. A saída? Passar a apostar em conteúdo profissional e menos em vídeos amadores, fórmula básica do site até agora.

"Algumas emissoras pagam fortunas para ter seus shows e eventos on-line. Estamos incorporando conteúdo profissionalmente produzido, com a Nike e o Ronaldo,por exemplo, fazendo as pessoas irem aos jogos", afirmou Reyes, durante evento em São Paulo. A declaração foi concedida à Folha Online.

Dados divulgados em abril pela empresa Screen Digest mostram que o rival do YouTube, o Hulu, está longe de ter a mesma audiência que o site do Google. São 8,5 milhões contra 89,5 milhões, respectivamente. No entanto, em termos financeiros, o menos popular leva a melhor. A Screen estima que o Hulu gere US$ 65 milhões de investimentos com propagandas nos EUA, dos quais US$ 12 milhões se converteram em lucro líquido. Já o YouTube, gerou US$ 114 milhões, mas sem nenhum lucro.

Entre os planos de Reys está usar o site de vídeos como forma de "nortear a informação. Segundo ele, "Isso inclui acordos com emissoras televisivas, estúdios, promoção. É uma mudança de foco, da direção na qual pensamos".

De olho na nova estratégia, no mês passado, o YouTube fechou contrato com estúdios de Hollywood para criar canais oficiais das produtoras norte-americanas.

Redação Adnews

Entrevista com Padre César Moreira


[01/jun/09]















Viral da Adidas para o Palmeiras é um dos mais vistos do YouTube

A nova campanha da Adidas, patrocinadora dos uniformes da equipe do Palmeiras, já é a mais vista do YouTube Brasil. “Minha segunda Pele” é o nome da campanha criada pela agência Namosca, que conta com filme para internet e hotsite promocional.

Sem interferência de mídia ou ação paga, a campanha, criada pela agência Namosca, viralizou em meios de comunicação, blogs, twitter e nas comunidades dos torcedores palmeirenses espalhadas pela internet.

No filme, os jogadores do Palmeiras estão no vestiário, antes de um jogo, quando são informados do sumiço dos uniformes. Para resolver o problema, o volante Pierre diz que “Se for preciso a gente joga até sem camisa, porque a camisa do Palmeiras é nossa segunda pele”.

Quando tira a camisa de treino, o jogador mostra o escudo do time tatuado em seu peito. Imediatamente, os outros jogadores entram em uma fila para fazerem o mesmo e começam a ser tatuados.

O filme pode ser assistido no hotsite www.minhasegundapele.com.br e o internauta ainda participa de um jogo como detetive, para tentar descobrir quem sumiu com as camisas palmeirenses, em uma ação inédita no Google Maps.

O mistério será desvendado no dia 4 de junho. Serão mais de 300 prêmios para os palmeirenses que adivinharem o culpado.

Entrevista com Guto Araki


[29/mai/09]