terça-feira

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[30/mar/09]







YouTube deve fechar acordo com Disney

A Disney negocia com o YouTube um acordo para exibição de vídeos da companhia no portal. Informações do The Wall Street Journal desta segunda-feira (30/mar/09), afirmam que o acordo já teria sido fechado e envolve videoclipes do conglomerado e conteúdo da ESPN.

De acordo com o jornal, a Disney receberia os ganhos com publicidade e, em seguida, repassaria uma parte da receita para o portal de vídeos.

No entanto, o acordo entre as companhias ainda estaria sendo negociado. Além disso, não haveria expectativa para exibição de episódios completos de programa de TV, uma vez que esse conteúdo já é distribuido pela Disney no ABC.com.

| Informações da Folha Online |

segunda-feira

TALENT Trends divulga estudo sobre o consumidor


[27/mar/09]











TV se arrepende por programação gratuita na web

Depois de tentar ingressar no mercado de web e disponibilizar conteúdos gratuitamente na rede, o setor de TV parece ter mudado de ideia e começado a perguntar se esse é um modelo sustentável.

Preocupadas com a proliferação dos vídeos gratuitos e serviços de download, operadoras e executivos das TVs a cabo e via satélite tentam desenvolver modelos que garantam que as pessoas continuem pagando pelas suas contas.

Entre as preocupações do mercado, estaria o crescimento da audiência dos sites de vídeos gratuitos. Apenas em fevereiro, o portal de vídeos Hulu, joint venture entre a NBC Universal e a News Corp., recebeu mais de 35 milhões de visitantes. Mesmo sendo o equivalente a uma pequena parcela dos telespectadores dos canais de TV, o resultado registrado pela comScore representa uma alta de 42% em comparação com o mês de janeiro.

Um dos sinais de que o setor estaria reconsiderando seus planos de levar a TV à web, seriam testes como os feitos pela Time Warner Cable, segunda maior operadora de cabos dos Estados Unidos, que está oferecendo um novo tipo de assinatura para conteúdos online entre clientes da HBO. Agora, os assinantes do canal podem assistir a diversos programas em seus computadores, por meio de um software e de uma senha especial.

Outras empresas, como AT&T, Comcast, DirecTV e Verizon, também têm estudado a possibilidade de oferecer conteúdos online apenas para assinantes. Além disso, as distribuidoras têm buscado produtoras de TV para negociar o acesso às programações somente para clientes das operadoras.

Para Brian Baker, presidente-executivo da Widevine Technologies, empresa de distribuição de conteúdo online, as redes ainda não sabem como faturar ao distribuir via internet. "Os anunciantes não pagam tarifas plenas pelo conteúdo transmitido na internet, e isso começa a ameaçar o relacionamento multibilionário entre as redes e as distribuidoras via cabo e satélite", afirma.

Entre as redes de TV aberta, a preocupação com a veiculação online é ainda maior. Depois de divulgarem seus esforços iniciais para distribuição dos conteúdos, as redes tentam mudar de estratégia para garatir que as receitas geradas pelas exibições tradicionais não sejam ameaçadas pelos conteúdos online.

_ Com informações do The New York Times _

quinta-feira

YouTube é liberado na China após 4 dias de bloqueio

O YouTube voltou a funcionar na China após ficar quatro dias bloqueado. Internautas de Pequim e Xangai puderam acessar o site nesta sexta-feira (26/mar/09).

Durante essa semana, a imprensa oficial chinesa e o porta-voz de Assuntos Exteriores criticaram duramente um vídeo postado no YouTube com cenas de uma suposta agressão da Polícia chinesa contra tibetanos, durante as revoltas em Lhasa no ano passado. Apesar disso, o governo não reconheceu a censura do portal.

Qin Gang, porta-voz do Ministério de Exteriores, reagiu ao vídeo e afirmou que o círculo próximo o Dalai Lama "aprendeu técnicas de propaganda de alguns meios de comunicação ocidentais", e ainda disse, nessa semana, que o regime comunista não tem medo da internet.

Cerca de 300 milhões de usuários do YouTube são chineses, mesmo com o controle de conteúdo exercido pelo governo e das sanções que alguns cidadãos recebem por apresentar ideias contrárias ao regime, a China é o país com mais internautas no mundo.

Essa não foi a primeira vez que o YouTube teve problemas de acesso na China, em outubro de 2007, durante o Congresso do Partido Comunista, o portal ficou fora do ar por duas semanas.

-> Fonte: EFE

Entrevista com Leandro Kenski


[26/mar/09]







quarta-feira

BBC Brasil lança novo site e série


[25/mar/09]







YouTube apresenta o projeto EDU

O EDU, nova ferramenta do YouTube, vai selecionar melhores apresentações, debates e programas educacionais ou acadêmicos disponíveis em sua base de vídeos.

Um grupo voluntário de funcionários do Google vai selecionar, por meio do YouTube EDU, os melhores vídeos que serão destacados na página do projeto e, nos finais da semana vão ficar na página principal do site.

As universidade de Stanford, Berkley, Califórnia, Minnesota, a Harvard Business e o MIT já possuem canais oficiais no YouTube para divulgar seu conteúdo.

O YouTube anunciou outras novidades como a estreia de um botão que permite a publicação do link de vídeo direto para o Twitter e melhorias na exibição online e no uso das credenciais do Google.

*Com informações do IDGNow!

Band estreia Dia Dia


[24/mar/09]









Bloqueio do YouTube é contra a lei, diz grupo internacional

O Center for Democracy and Technology (Centro de Democracia e Tecnologia), organização internacional que defende a democracia e a liberdade no mundo digital, criticou o governo da China pelo suposto bloqueio do site YouTube. O presidente do grupo, Leslie Harris, disse à BBC que a atitude "é contra a lei e a liberdade de expressão", e que não respeita as normas internacionais.

"Sempre que um país limita ou remove conteúdo da internet, ele deve ser direto e específico em relação a suas ações, e deve fazer isso em circunstâncias bem definidas e consistentes com os direitos universais e com a lei", disse Harris.

Internautas chineses não conseguem acessar o site de compartilhamento de vídeos do Google desde a última segunda-feira (23/mar/09). Especula-se que a China teria bloqueado o YouTube por causa de um vídeo divulgado na semana passada, que mostra cidadãos tibetanos sendo amarrados e agredidos por forças chinesas. O Google, no entanto, afirma desconhecer o motivo do bloqueio.

Há um ano, o acesso ao YouTube foi bloqueado na China após a divulgação de imagens dos confrontos em Lhasa, capital do Tibete.

Fonte: Redação Terra

segunda-feira

Corinthians anuncia novo patrocinador


[23/mar/09]











China bloqueia YouTube, mais uma vez

O YouTube, em poucas horas, completará um dia inteiro fora do ar no território chinês. E não se deve a falhas técnicas, e sim, bloqueio por parte do próprio governo. Outra vez.

O cerco não é algo novo, assim como a posição pouco esclarecedora das autoridades da China, que não esclareceram o motivo da impossibilidade dos usuários em acessar aos vídeos do site de vídeo do Google.

É a terceira vez, em seis meses, que o YouTube permanece inacessível no país. Da última vez, há menos de uma semana, as páginas ficaram fora do ar por quase dois dias. Segundo habitantes locais, o conteúdo foi bloqueado, pois continha vídeos de protesto contra a colonização no Tibet, bem como imagens de repressões policiais chinesas, informou a publicação britânica The Guardian.

O Ministério chinês, desta vez, comunicou apenas que o país estabelece claramente a liberdade de expressão, mas impõe alguns limites. E, ao contrário do que algumas pessoas acreditam, o governo chinês não tem medo da internet, os 300 milhões de internautas locais servem como prova.

As páginas do YouTube chinês não carregam no país, originando a típica mensagem de erro que surge quando o governo local bloqueia um endereço.

Fonte: Guilherme Pavarin, INFO Online

Entrevista com executivos do IVC


[20/mar/09]







Vídeos somem do YouTube em disputa por direito autoral

No começo de dezembro, Juliet Weybret, aluna de segundo ano do segundo grau em uma escola de Lodi, Califórnia, e aspirante a estrela do rock, gravou um vídeo no qual cantava Winter Wonderland e se acompanhava ao piano. Semanas mais tarde, recebeu uma mensagem de e-mail do YouTube informando que o vídeo havia sido removido "como resultado de uma notificação do Warner Music Group", que controla os direitos autorais sobre a canção natalina. Não se trata de um caso isolado.

Incontáveis outros amadores terminaram apanhados na disputa entre a Warner Music e o YouTube, controlado pelo Google. O conflito gira em torno do valor que a Warner Music deve receber pelo seu conteúdo protegido por direitos autorais (seus vídeos de música), mas se estendeu a outras formas de conteúdo produzidas por amadores que possam violar as leis de direitos autorais.

"Milhares de vídeos desapareceram", disse Fred von Lohmann, advogado da equipe da Electronic Frontier Foundation, um grupo de defesa das liberdades civis na internet que solicitou aos usuários do YouTube envolvidos que o contatassem. "Ou o som foi desligado, ou o vídeo foi removido".

Um porta-voz da Warner Music disse que o sistema do YouTube para identificar material protegido por direito autoral não distingue entre vídeos profissionais e vídeos amadores que possam conter material protegido por direitos autorais. "Nós e nossos artistas nos sentimos frustrados como os usuários, quando há conteúdo indisponível. O YouTube gera receita com o conteúdo postado pelos fãs, que tipicamente requer licenças dos detentores de direitos. Sob o processo vigente, nós notificamos o YouTube quanto a material que é propriedade do WMG. A ferramenta de identificação de conteúdo deles remove todas as faixas não licenciadas, independentemente de como estejam sendo usadas", disse Will Tanous, porta-voz da Warner Music.

Além do vídeo de Weybret, vídeos caseiros familiares que continham um trecho de uma canção tocando ao fundo também foram removidos, bem como diversos vídeos que usam música de maneira brincalhona, em mash-ups e montagens. Quando um usuário postou um vídeo no qual ele usava música para ensinar a linguagem de sinais, o som foi desativado porque ele não tinha a devida licença para usar Waiting for a Girl Like You, sucesso do grupo Foreigner em 1980.

Em termos mais amplos, porém, as notificações de remoção são exemplo gritante das crescentes tensões entre sites de internet que distribuem conteúdo gratuitamente os proprietários de material protegido por direitos autorais.

No final de dezembro, a Warner e o YouTube não conseguiram chegar a acordo para renovar o licenciamento do conteúdo, que teria remunerado a gravadora com uma parte das receitas publicitárias auferidas, em troca da permissão de exibir os vídeos de música profissionais de seus contratados. A empresa tem acordos de licenciamento com outras grandes gravadoras, e manteve um contrato com a Warner por dois anos antes do atual impasse.

A situação com a Warner cria um risco duplo para o YouTube. Vídeos de música produzidos profissionalmente estão entre o conteúdo mais assistido do site, seis dos dez vídeos mais assistidos da história do YouTube são de música, e o maior sucesso do serviço não é um cachorro andando de skate, mas um vídeo de Avril Lavigne assistido 117 milhões de vezes. (Já o cachorro no skate atraiu 6,8 milhões de espectadores.)

O YouTube recentemente começou a bloquear vídeos de todas as gravadoras, no Reino Unido, por não ter chegado a acordo com o PRS for Music, um serviço que recolhe pagamentos de direitos autorais em nome de músicos e compositores.

Manter um suprimento firme de vídeos de música no site é importante para o esforço do YouTube de elevar sua receita publicitária. Ao mesmo tempo, o prestígio do site depende de sua condição como um lugar no qual usuários como Weybret podem exibir livremente o material que produzem. O Google não revela a receita publicitária do YouTube, e as estimativas dos analistas variam enormemente, entre os US$ 200 milhões e os US$ 500 milhões anuais.

Weybret diz que vem hesitando em usar o YouTube como veículo para sua música. "Fico nervosa em subir covers", diz Weybret, 15, que toca com amigos em uma banda chamada The Knockouts.

A questão, para os dois lados, é quem os usuários vão culpar pela inconveniência, o YouTube ou a gravadora, no caso a Warner? "Creio que a percepção do público sobre as gravadoras é tão hostil que o YouTube conseguirá desviar quaisquer queixas", diz Phil Leigh, analista de novas mídias que dirige a consultoria Inside Digital Media.

Chris Dale, um porta-voz do YouTube, disse que "embora trabalhemos com as gravadoras para manter música no site, ocasionalmente as negociações não funcionam, e compreendemos que isso possa ser uma grande decepção para nossa comunidade". Ele disse que o YouTube oferece aos usuários um mecanismo para contestar as alegações de direitos autorais, ou para substituir o som do vídeo bloqueado por uma nova canção.

Fonte: Tim Arango - The New York Times

sexta-feira

YouTube terá nova interface móvel

O YouTube está preparando uma nova interface para a visualização de vídeos em plataformas móveis.

Por enquanto, o novo software está disponível apenas para alguns usuários no endereço m.youtube.com.

Além da nova interface, a ferramenta promete ser até 90% mais rápida para usuários do Windows Mobile e do Symbiam.

Um vídeo preparado pelo YouTube, mostra a nova versão do serviço em funcionamento.

Vectra GT Remix


[13/mar/09]



Lançamentos SONY


[12/mar/09]











ABA 50 anos


[11/mar/09]















quarta-feira

Gmail é mais popular que o Youtube

Nas duas últimas semanas, o serviço de e-mail do Google, o Gmail, teve mais acessos que o YouTube, o mais popular site de vídeos da web.

De acordo com pesquisa do site Hitwise, os dois sites têm mais visitas do que no mesmo período do ano passado, mas enquanto o de vídeos aumentou seu tráfego em 16%, o serviço de e-mails teve um acréscimo de 70% no seu número de visitas.

A pesquisa também mostra que as três maiores fontes de acesso ao site são o Google, com 48,33% dos acessos, Facebook com 4,37% e, o Yahoo! Mail, com 4,29% dos cliques.

Será que esse grande volume de visitas é o responsável pelos blecautes que o Gmail vem apresentando de um tempo pra cá?

Fonte: GigaBlog - UOL

BlackBerry Storm


[11/mar/09]

segunda-feira

Brastemp aposta no YouTube para divulgar linha You

A Brastemp entra de vez na onda da internet 2.0. Depois de fazer a plataforma do seu site totalmente interativa, a marca investe agora em uma campanha on-line para divulgar a linha You, que permite aos clientes customizar no site da marca refrigeradores, lava-louças e fogões. A ação, desenvolvida pela AgênciaClick, terá personagem, blog, vídeos no YouTube e ações em redes sociais como facebook, twitter, flicker e blip.

É a primeira vez que a Brastemp faz uma ação viral na internet. Três vídeos serão postados no YouTube, para contar, com irreverência, a história do personagem “Eugênio” e da linha Brastemp You. A campanha terá duração de cinco meses.

“A Brastemp é uma marca autêntica e irreverente e está presente em todos os tipos de mídias, inclusive as sociais. Não poderíamos ficar fora do YouTube. Nossa ação é voltada para o público que utiliza a internet para interagir e saber das novidades”, afirma o gerente geral de E-Business, William Custodio.

Para divulgar a campanha, também foram criados um blog e um perfil no facebook: Eugenio do Meu Jeito. “O Eugênio é um cara que resolveu fazer tudo do seu jeito e se transformou em alguém muito mais autêntico e divertido, como a linha Brastemp You”, ressalta Raphael Vasconcellos, diretor-executivo de Criação da AgênciaClick.

Novo reposicionamento da TIM


[10/mar/09]