sexta-feira
terça-feira
YouTube e Sundance em concurso de curtas
A segunda edição do concurso online de curta-metragens do YouTube já começa a receber inscrições no canal oficial.
Neste ano, o “Projec: Direct” é organizado em parceria com o tradicional Sundance Film Festival e o site americano Moviefone.
Para participar, os criadores devem enviar suas produções até o dia 14 de dezembro, incorporando três elementos: um telefone vermelho (símbolo da Moviefone) e dois objetos dos 25 selecionados, remetendo a grandes sucessos que passaram pelo Sundance, como as orelhas de “Cães de Aluguel”, o chapéu de “Pequena Miss Sunshine” e o hambúrguer de “Super Size Me”.
Poderão ser inscritos projetos de Brasil, Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, Itália e Reino Unido. Depois do período de inscrições, organizadores do Sundance Film Festival escolherão 10 semifinalistas, que ficarão disponíveis no YouTube para votação pela comunidade, entre 22 de dezembro e 2 de janeiro.
O vencedor será anunciado no dia 6 de janeiro, ganhará além de prêmios em dinheiro da Moviefone, uma viagem de cinco dias para Utah, nos EUA, onde ocorrerá a 25ª edição do Sundance.
Como parte do prêmio, o projeto será apresentado no evento, fora das salas oficiais de exibição e terá DVDs distribuídos às figuras da indústria cinematográfica presentes.
O vídeo ganhador também ficará na página inicial do YouTube dos sete países participantes.
Ano passado, em sua primeira edição, as vencedoras foram as brasileiras Flávia Lacerda e Adriana Falcão, que dirigiram o filme "Laços".
adNEWS
Neste ano, o “Projec: Direct” é organizado em parceria com o tradicional Sundance Film Festival e o site americano Moviefone.
Para participar, os criadores devem enviar suas produções até o dia 14 de dezembro, incorporando três elementos: um telefone vermelho (símbolo da Moviefone) e dois objetos dos 25 selecionados, remetendo a grandes sucessos que passaram pelo Sundance, como as orelhas de “Cães de Aluguel”, o chapéu de “Pequena Miss Sunshine” e o hambúrguer de “Super Size Me”.
Poderão ser inscritos projetos de Brasil, Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, Itália e Reino Unido. Depois do período de inscrições, organizadores do Sundance Film Festival escolherão 10 semifinalistas, que ficarão disponíveis no YouTube para votação pela comunidade, entre 22 de dezembro e 2 de janeiro.
O vencedor será anunciado no dia 6 de janeiro, ganhará além de prêmios em dinheiro da Moviefone, uma viagem de cinco dias para Utah, nos EUA, onde ocorrerá a 25ª edição do Sundance.
Como parte do prêmio, o projeto será apresentado no evento, fora das salas oficiais de exibição e terá DVDs distribuídos às figuras da indústria cinematográfica presentes.
O vídeo ganhador também ficará na página inicial do YouTube dos sete países participantes.
Ano passado, em sua primeira edição, as vencedoras foram as brasileiras Flávia Lacerda e Adriana Falcão, que dirigiram o filme "Laços".
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segunda-feira
YouTube reúne 700 mil em 1ª transmissão ao vivo
Cerca de 700 mil pessoas assistiram, simultaneamente, a primeira exibição ao vivo do YouTube.
A informação foi divulgada pela Akamai, uma das empresas que ofereceram suporte tecnológico ao YouTube Live, o primeiro Live Stream do portal.
O canal ofereceu três opções com câmeras diferenciadas: mainStage, backStage e offStage.
As programações eram independentes e o internauta podia ver várias situações ao mesmo tempo.
Semelhante aos shows promovidos pela MTV americana, o YouTube Live destacou alguns dos personagens mais conhecidos do portal de vídeos.
A informação foi divulgada pela Akamai, uma das empresas que ofereceram suporte tecnológico ao YouTube Live, o primeiro Live Stream do portal.
O canal ofereceu três opções com câmeras diferenciadas: mainStage, backStage e offStage.
As programações eram independentes e o internauta podia ver várias situações ao mesmo tempo.
Semelhante aos shows promovidos pela MTV americana, o YouTube Live destacou alguns dos personagens mais conhecidos do portal de vídeos.
Internet é mais confiável que TV
Americanos já confiam mais na internet do que nos veículos de comunicação tradicionais como o rádio e a TV, segundo uma pesquisa da Zogby International.
Cerca de 3 mil pessoas foram entrevistadas e 37,6% delas afirmaram que a internet é a fonte de informação mais segura. Em seguida, aparece a TV com 20,3% enquanto 16% ficam com o rádio.
A pesquisa também mostrou que 77,6% das pessoas que responderam às questões consideram todos os veículos parciais.
O estudo foi feito após a eleição presidencial e 88,7% dos entrevistados republicanos apóiam essa idéia, defendida por apenas 57,5% dos democratas, que ajudaram o candidato 'preferido' da mídia, Barack Obama, a se eleger.
A conclusão da pesquisa é que as ferramentas colaborativas são um dos principais fatores de confiança na internet.
Os comentários, que no passado eram um dos principais motivos de desconfiança dos internautas, agora fazem com que os leitores se identifiquem com o conteúdo e gera a confiabilidade.
Cerca de 3 mil pessoas foram entrevistadas e 37,6% delas afirmaram que a internet é a fonte de informação mais segura. Em seguida, aparece a TV com 20,3% enquanto 16% ficam com o rádio.
A pesquisa também mostrou que 77,6% das pessoas que responderam às questões consideram todos os veículos parciais.
O estudo foi feito após a eleição presidencial e 88,7% dos entrevistados republicanos apóiam essa idéia, defendida por apenas 57,5% dos democratas, que ajudaram o candidato 'preferido' da mídia, Barack Obama, a se eleger.
A conclusão da pesquisa é que as ferramentas colaborativas são um dos principais fatores de confiança na internet.
Os comentários, que no passado eram um dos principais motivos de desconfiança dos internautas, agora fazem com que os leitores se identifiquem com o conteúdo e gera a confiabilidade.
quarta-feira
Hulu terá mesma receita que YouTube
O Hulu, site de compartilhamento de vídeos lançado pela News Corp. e pela NBC para competir com o YouTube, deverá igualar suas receitas com as do concorrente em 2009.
Apesar dos seis milhões de usuários em setembro deste ano, contra os 83 milhões do YouTube, as receitas deverão ser semelhantes porque os anunciantes preferem associar sua marca ao Hulu, que transmite na íntegra séries de TV da News Corp. e da NBC, como "The Office", "The Simpsons" e "Family Guy".
Segundo o site Briefing, o Hulu deverá lucrar em 2009 cerca de 145 milhões de euros, superior aos 55 milhões de euros deste ano, com transmissão apenas para os Estados Unidos. O YouTube, por sua vez, funciona mundialmente e deverá ter uma receita de 160 milhões de euros este ano com publicidade.
Apesar dos seis milhões de usuários em setembro deste ano, contra os 83 milhões do YouTube, as receitas deverão ser semelhantes porque os anunciantes preferem associar sua marca ao Hulu, que transmite na íntegra séries de TV da News Corp. e da NBC, como "The Office", "The Simpsons" e "Family Guy".
Segundo o site Briefing, o Hulu deverá lucrar em 2009 cerca de 145 milhões de euros, superior aos 55 milhões de euros deste ano, com transmissão apenas para os Estados Unidos. O YouTube, por sua vez, funciona mundialmente e deverá ter uma receita de 160 milhões de euros este ano com publicidade.
terça-feira
"Pay-per-click" seduz mercado publicitário
Pagar por algo de acordo com o resultado que se obtém é uma prática que ganha cada vez mais adeptos no mundo publicitário.
Verbas milionárias para campanhas em mídias tradicionais nem sempre estão à disposição, principalmente em cenário de crise. Logo, as agências procuram receitas diferenciadas para atender à demanda.
O surgimento da internet facilitou o nascimento do modelo "pay-per-click" (pague por clique). Até então, as opções se restringiam à mecânica de compra de espaços por divulgação, ainda que sem garantia de quantos consumidores efetivamente viam o que a marca tem a dizer. Ou quantos buscam interação em função do interesse por aquilo.
Sobretudo, o movimento trouxe nova perspectiva e oportunidade para que os pequenos também aparecerem. "Antigamente, quem não tinha dinheiro não aparecia. Hoje, tudo ficou mais fácil. Um dono de pousada, por exemplo, que quer anunciar apenas alguns quartos, pode fazê-lo. É mais chance para todo mundo", diz o diretor de Mídia da agência Africa, Fábio Freitas.
Ele conta que a demanda cresceu tanto que a agência abriu um núcleo exclusivamente para isso. "Fazemos de acordo com a necessidade do cliente", diz. Embora, a era é de "relevância". O anunciante pode comprar a possibilidade de aparecer dentro do interesse do internauta.
Um meio mais específico
"A internet te dá mais especificidade". Google e Yahoo! são os principais players fornecedores de links patrocinados e agora até o YouTube aderiu à onda. O "pague por clique" chegou ao usuário que posta qualquer vídeo. Por meio dele, o usuário controla a taxa de cliques e posiciona em links patrocinados para destacar os vídeos.
Freitas acha normal e considera apenas um processo de conseqüência. "A tendência é essa ferramenta se expandir cada vez mais e controlar também a relevância dos vídeos". A dinâmica é outra, lembra o diretor. Além de poder comprar de acordo com a disponibilidade financeira, o anunciante escolhe por uma ou outra veiculação esporádica como espéice de crédito.
Nada de morte
Apesar de reconher o potencial, Freitas não decreta morte a nenhum formato. Considera que uma comunicação efetiva engloba vários tipos de mídia, escolhidos de acordo com a real carência da marca.
Marcelo Gripa - adNEWS
Verbas milionárias para campanhas em mídias tradicionais nem sempre estão à disposição, principalmente em cenário de crise. Logo, as agências procuram receitas diferenciadas para atender à demanda.
O surgimento da internet facilitou o nascimento do modelo "pay-per-click" (pague por clique). Até então, as opções se restringiam à mecânica de compra de espaços por divulgação, ainda que sem garantia de quantos consumidores efetivamente viam o que a marca tem a dizer. Ou quantos buscam interação em função do interesse por aquilo.
Sobretudo, o movimento trouxe nova perspectiva e oportunidade para que os pequenos também aparecerem. "Antigamente, quem não tinha dinheiro não aparecia. Hoje, tudo ficou mais fácil. Um dono de pousada, por exemplo, que quer anunciar apenas alguns quartos, pode fazê-lo. É mais chance para todo mundo", diz o diretor de Mídia da agência Africa, Fábio Freitas.
Ele conta que a demanda cresceu tanto que a agência abriu um núcleo exclusivamente para isso. "Fazemos de acordo com a necessidade do cliente", diz. Embora, a era é de "relevância". O anunciante pode comprar a possibilidade de aparecer dentro do interesse do internauta.
Um meio mais específico
"A internet te dá mais especificidade". Google e Yahoo! são os principais players fornecedores de links patrocinados e agora até o YouTube aderiu à onda. O "pague por clique" chegou ao usuário que posta qualquer vídeo. Por meio dele, o usuário controla a taxa de cliques e posiciona em links patrocinados para destacar os vídeos.
Freitas acha normal e considera apenas um processo de conseqüência. "A tendência é essa ferramenta se expandir cada vez mais e controlar também a relevância dos vídeos". A dinâmica é outra, lembra o diretor. Além de poder comprar de acordo com a disponibilidade financeira, o anunciante escolhe por uma ou outra veiculação esporádica como espéice de crédito.
Nada de morte
Apesar de reconher o potencial, Freitas não decreta morte a nenhum formato. Considera que uma comunicação efetiva engloba vários tipos de mídia, escolhidos de acordo com a real carência da marca.
Marcelo Gripa - adNEWS
sexta-feira
Obama fará discurso pelo YouTube
O presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, colocará em seu site de transição: Change.gov, e no YouTube, o discurso dos Democratas desta semana.
Ele gravará o comunicado nesta sexta-feira (14/nov/08), no seu escritório provisório, em Chicago.
O vídeo deverá ser editado e colocado no ar no decorrer de sábado. Outros membros do partido também postarão mensagens online.
A iniciativa serve para manter a postura cibernética do Partido Democrata desde a campanha eleitoral. Foram mais de 1.800 vídeos postados no canal oficial do substituto de George Bush.
Os comunicados presidenciais também serão transmitidos via rádio, mantendo a tradição americana que vem desde a década de 30, durante o governo de Franklin Roosevelt.
Ele gravará o comunicado nesta sexta-feira (14/nov/08), no seu escritório provisório, em Chicago.
O vídeo deverá ser editado e colocado no ar no decorrer de sábado. Outros membros do partido também postarão mensagens online.
A iniciativa serve para manter a postura cibernética do Partido Democrata desde a campanha eleitoral. Foram mais de 1.800 vídeos postados no canal oficial do substituto de George Bush.
Os comunicados presidenciais também serão transmitidos via rádio, mantendo a tradição americana que vem desde a década de 30, durante o governo de Franklin Roosevelt.
quinta-feira
YouTube lança "pay-per-click"
Nesta quinta-feira (13/nov/08), o Google anunciou o lançamento de uma ferramenta publicitária para os usuários do YouTube.
Trata-se de um sistema de anúncios chamado "pay-per-click" pelo qual é possível dar destaque aos vídeos.
Com o Sponsored Videos, os internautas podem controlar gastos, posicionar os vídeos no espaço de links patrocinados e definir como será a cobrança quando alguém acessar o conteúdo.
O serviço só está disponível para os Estados Unidos, mas o Google já anunciou que tem planos de expandir a ferramenta para o resto do mundo.
Trata-se de um sistema de anúncios chamado "pay-per-click" pelo qual é possível dar destaque aos vídeos.
Com o Sponsored Videos, os internautas podem controlar gastos, posicionar os vídeos no espaço de links patrocinados e definir como será a cobrança quando alguém acessar o conteúdo.
O serviço só está disponível para os Estados Unidos, mas o Google já anunciou que tem planos de expandir a ferramenta para o resto do mundo.
quarta-feira
YouTube fará sua primeira transmissão ao vivo
O portal de vídeos YouTube anunciou que fará sua primeira transmissão online. Conhecido por armazenar vídeos, o site inicia nova fase em que se aventura neste tipo de exibição.
A aposta inaugural será uma transmissão própria, no "YouTube Live", com músicos como Will.i.Am (Black Eyed Peas) e Katy Perry.
O evento do dia 22 deste mês (nov) contará ainda com a participação de pessoas que ficaram famosas graças ao site. Será uma mescla de show, festa e programa de variedades, de acordo com Chris di Cesare, diretor mundial de marketing e comunidade do YouTube.
Segundo a Reuters, o portal não informou se pretende fazer disto parte integrante de sua grade de programação.
A aposta inaugural será uma transmissão própria, no "YouTube Live", com músicos como Will.i.Am (Black Eyed Peas) e Katy Perry.
O evento do dia 22 deste mês (nov) contará ainda com a participação de pessoas que ficaram famosas graças ao site. Será uma mescla de show, festa e programa de variedades, de acordo com Chris di Cesare, diretor mundial de marketing e comunidade do YouTube.
Segundo a Reuters, o portal não informou se pretende fazer disto parte integrante de sua grade de programação.
YouTube vai remunerar brasileiros
A crescente participação de brasileiros no YouTube teve como resultado o quarto lugar no mundo em acessos no serviço, agora também pode gerar receita para quem utiliza os canais do site para postar seus vídeos.
O Google disponibiliza uma plataforma chamada YouTube Partner Program (YPP), assim qualquer usuário se torna parceiro do canal de vídeos e recebe sua parte na renda gerada com publicidades no site.
De acordo com Patrícia Pflaeging, gerente do Google Brasil, responsável pelo YouTube, para receber o dinheiro o usuário precisa seguir algumas regras como ter boa audiência e manter seu canal atualizado.
“A plataforma do Google está aberta para qualquer usuário. Mas você precisa mostrar que seu conteúdo é relevante para o YouTube. Se o seu vídeo foi visto por dez pessoas, isso não é um grande sucesso. Mas se você tem 100 mil ou 150 mil visitas e mantém seu canal alimentado, então tem tudo para ser um sócio do YouTube", disse Patrícia para Felipe Zmoginski, do Info Plantão.
O Google disponibiliza uma plataforma chamada YouTube Partner Program (YPP), assim qualquer usuário se torna parceiro do canal de vídeos e recebe sua parte na renda gerada com publicidades no site.
De acordo com Patrícia Pflaeging, gerente do Google Brasil, responsável pelo YouTube, para receber o dinheiro o usuário precisa seguir algumas regras como ter boa audiência e manter seu canal atualizado.
“A plataforma do Google está aberta para qualquer usuário. Mas você precisa mostrar que seu conteúdo é relevante para o YouTube. Se o seu vídeo foi visto por dez pessoas, isso não é um grande sucesso. Mas se você tem 100 mil ou 150 mil visitas e mantém seu canal alimentado, então tem tudo para ser um sócio do YouTube", disse Patrícia para Felipe Zmoginski, do Info Plantão.
terça-feira
Freemantle fará programas exclusivos para YouTube
O YouTube fechou uma parceria com a FremantleMedia, para a produção de programas que serão exibidos exclusivamente no portal de vídeos. As receitas serão divididas entre as duas empresas.
O acordo reforça a iniciativa dos canais Fremantle no YouTube para programas de sucesso como "The X Factor", série de busca de novos talentos que faz grande sucesso no Reino Unido e "Hole in the Wall", uma série australiana.
A produtora do programa "Ídolos" utilizará a tecnologia VideoId, do YouTube, que permite a análise do vídeo em buscas contra violação de direitos autorais e bloqueio do filme se ele desrespeitar as normas. É possível também inserir anúncios ao lado do vídeo.
A direção da Fremantle se recusa a comentar o valor do faturamento que o acordo pode gerar, mas afirmou que o site de "American Idol" faturou 13 milhões de dólares no ano passado.
O acordo reforça a iniciativa dos canais Fremantle no YouTube para programas de sucesso como "The X Factor", série de busca de novos talentos que faz grande sucesso no Reino Unido e "Hole in the Wall", uma série australiana.
A produtora do programa "Ídolos" utilizará a tecnologia VideoId, do YouTube, que permite a análise do vídeo em buscas contra violação de direitos autorais e bloqueio do filme se ele desrespeitar as normas. É possível também inserir anúncios ao lado do vídeo.
A direção da Fremantle se recusa a comentar o valor do faturamento que o acordo pode gerar, mas afirmou que o site de "American Idol" faturou 13 milhões de dólares no ano passado.
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